sábado, 11 de agosto de 2012

R$ 100,00

Imagine que nós estejamos em um auditório e que eu tenha em mãos uma nota de R$ 100,00. Se eu oferecer ao público todos vão dizer sim. E se eu pegar a nota e amassá-la o público vai continuar querendo a nota? Sim! E se eu ainda pisotear a nota, deixá-la 'imunda' o público continuará querendo a nota? Sim!

Porquê?

Por que simplesmente a nota, por mais q esteja amassada, pisoteada e suja, não perdeu o seu valor. Ela continua sendo uma nota de R$ 100,00.

E nós?

Quantas vezes não fomos amassados ou pisoteados pela vida? Quantas vezes olhamos ao nosso redor e nos sentimos injustiçados? Mas, nem por isso, perdemos o nosso valor. Nunca deixaremos de tê-lo. Não deixaremos de ser nós, de termos a nossa essência, por causa de dores ou sofrimentos. Sempre teremos forças e vontade de fazer o bem pra sermos reconhecidos. Não perca o seu valor! E sempre saiba, principalmente, dar valor ao seu próximo.

Fiquem em paz! Até a próxima!

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Ser feliz ou ter razão?

Oito da noite, numa avenida movimentada.

O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida.

Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.

Vamos nos perguntar com mais frequência: Quero ser feliz ou ter razão?

Até a próxima! =)