quarta-feira, 28 de março de 2012

Paradoxo do Nosso Tempo

"Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.


Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anosFomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos..


Aprendemos a nos apressar, e não a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.


Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.


Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.


Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente deletar.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.


Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais e/ou num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. 

Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.

Por isso, valorize sua familia e as pessoas que estão ao seu lado, sempre."



Lindo esse texto de George Carlin! Precisamos de amor, carinho, compreensão... então, dê tudo isso, e com certeza lhe será dado de volta! Sua vida agradece.


Até a próxima! =)

quinta-feira, 22 de março de 2012

Torradas Queimadas

"Quando ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar.
E me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho muito duro.
Naquela noite, minha mãe pôs um prato de ovos, lingüiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai.
Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato.

Tudo o que meu pai fez foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.
E eu nunca esquecerei o que ele disse:
- Adorei a torrada queimada...


Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.
Ele me envolveu em seus braços e me disse:

- Filho, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada...  Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.
A vida é cheia de imperfeições, e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou o melhor marido, empregado ou cozinheiro, talvez nem o melhor pai, mesmo que tente todos os dias!
O que tenho aprendido através dos anos é que, saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Desde que eu e sua mãe nos unimos, aprendemos os dois, a suprir um as falhas do outro. Eu sei cozinhar muito pouco, mas aprendi a deixar uma panela de alumínio brilhando. Ela não sabe usar a furadeira, mas após minhas reformas, ela faz tudo ficar cheiroso, de tão limpo.
Eu não sei fazer uma lasanha como ela, mas ela não sabe assar uma carne como eu. Eu nunca soube fazer você dormir, mas comigo você tomava banho rápido, sem reclamar. A soma de nós dois monta o mundo que você recebeu e que te apóia, eu e ela nos completamos.
Nossa família deve aproveitar este nosso universo enquanto temos os dois presentes. Não que mais tarde , o dia que um partir, este mundo vá desmoronar, não vai. Novamente teremos que aprender e nos adaptar para fazer o melhor."
Podemos facilmente estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, colegas e amigos. Temos que ter mais tolerância, esse é o segredo!
Até a próxima! =)

segunda-feira, 5 de março de 2012

As doenças e você

Segundo a psicóloga americana Louise l. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. "Todas as doenças tem origem num estado de não perdão", diz ela. Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas por Louise. Reflita, vale a pena tentar evitá-las:


DOENÇAS               /                 CAUSAS:

AMIGDALITE:    Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA:    Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE:    Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE:    Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE:    Crítica conservada por longo tempo.
ASMA:    Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE:    Ambiente família inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER:    Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL:    Medo de aceitar a alegria.
DERRAME:    Resistência. Rejeição a vida.
DIABETES:    Tristeza profunda.
DIARREIA:    Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA:    Autocrítica, falta de autovalorização.
ENXAQUECA:    Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS:    Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
FRIGIDEZ:    Medo. Negação do prazer.
GASTRITE:    Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORROIDAS:    Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE:    Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSÔNIA:    Medo, culpa.
LABIRINTITE:    Medo de não estar no controle.
MENINGITE:    Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS:    Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE):    Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA:    Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA:    Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA:    Falta de amor em criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE:    Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES:    Medo de absorver a vida.
QUISTOS:    Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS:    Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO:    Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA:    Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS:    Crítica, desapontamento, fracasso.
SINUSITE:    Irritação com pessoa próxima.
TIREOIDE:    Humilhação.
TUMORES:    Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS:    Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES:    Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

Por isso vamos tomar cuidado com os nosso sentimentos... principalmente daqueles, que escondemos de nós.