Mais um ano se passando e muitas histórias pra contar. Histórias boas, ruins, alegres, tristes... muitas tomadas de lição pra nunca mais cometermos o mesmo erro. Todo ano é assim.
Escrevemos um livro de 365 páginas todos os anos. No dia 31 de Dezembro somos presenteados com um livro em branco, sem título e sem prefácio. E no dia 1º de Janeiro começamos a escrevê-lo, muitas vezes com a continuação do ano anterior. É claro que cada ano que se começa temos mais esperança, prometemos muitas coisas, fazemos juramentos e concluímos algumas coisas dos anos anteriores. Sempre será.
Então, nesse novo ano que está pra começar, lembre-se que Deus estará te dando mais um livro, mais uma oportunidade de escrever coisas belas, atitudes corretas e boas ações. É uma grande oportunidade que você está recebendo. Não desperdice. Seja fiel aos seus atos e construa um belo livro pra ser sempre lido com amor.
E claro, a mudança só depende de você. Não adianta nada querer que este ano acabe logo, pensando que no ano que vem será melhor. Só será se você mudar.
Até a próxima, excelente 2013 para todos!!
=)
domingo, 30 de dezembro de 2012
sábado, 22 de dezembro de 2012
O fim do mundo
Olá!!!
Depois de muito tempo, nunca é tarde pra voltar! =)
Muito se falou do fim do mundo nesses últimos dias. Uma má interpretação do calendário Maia fez muita gente pirar, perder o juízo e criar coisas mirabolantes que, se bobear, até Deus duvida. Foi com certeza o assunto mais comentado nas redes sociais, na boca da galera e nos olhos dos mais impressionados. Bem, chegou dia 21, passamos pro dia 22 e nada aconteceu. "Nada". Acredito sim numa nova Era, um novo tempo, uma nova energia, um novo ciclo. Era disso que o famoso calendário dizia. É mais ou menos assim: no dia 21 pros Maias acabou um ciclo, como no dia 31 de dezembro nosso ano (ciclo) termina.
E todo recomeço tem um gosto especial. Novas crenças, novas ideias, uma energia diferente ao nosso redor. A boa vontade, o acreditar, o fazer. Tudo isso é um recomeço. É um novo mundo.
Muitas pessoas ficaram 'decepcionadas', porque muito se especulou sobre uma grande tragédia e nada mudou. Uma tragédia, minha gente, é achar que alguma coisa vai mudar se você nada fizer.
Desejo a todos uma boa entrada, bons fluídos ao seu redor, da sua família, amigos... Muito amor e paz no coração!
Muita luz! Namastê!
Até a próxima ;)
Depois de muito tempo, nunca é tarde pra voltar! =)
Muito se falou do fim do mundo nesses últimos dias. Uma má interpretação do calendário Maia fez muita gente pirar, perder o juízo e criar coisas mirabolantes que, se bobear, até Deus duvida. Foi com certeza o assunto mais comentado nas redes sociais, na boca da galera e nos olhos dos mais impressionados. Bem, chegou dia 21, passamos pro dia 22 e nada aconteceu. "Nada". Acredito sim numa nova Era, um novo tempo, uma nova energia, um novo ciclo. Era disso que o famoso calendário dizia. É mais ou menos assim: no dia 21 pros Maias acabou um ciclo, como no dia 31 de dezembro nosso ano (ciclo) termina.
E todo recomeço tem um gosto especial. Novas crenças, novas ideias, uma energia diferente ao nosso redor. A boa vontade, o acreditar, o fazer. Tudo isso é um recomeço. É um novo mundo.
Muitas pessoas ficaram 'decepcionadas', porque muito se especulou sobre uma grande tragédia e nada mudou. Uma tragédia, minha gente, é achar que alguma coisa vai mudar se você nada fizer.
Desejo a todos uma boa entrada, bons fluídos ao seu redor, da sua família, amigos... Muito amor e paz no coração!
Muita luz! Namastê!
Até a próxima ;)
sábado, 11 de agosto de 2012
R$ 100,00
Imagine que nós estejamos em um auditório e que eu tenha em mãos uma nota de R$ 100,00. Se eu oferecer ao público todos vão dizer sim. E se eu pegar a nota e amassá-la o público vai continuar querendo a nota? Sim! E se eu ainda pisotear a nota, deixá-la 'imunda' o público continuará querendo a nota? Sim!
Porquê?
Por que simplesmente a nota, por mais q esteja amassada, pisoteada e suja, não perdeu o seu valor. Ela continua sendo uma nota de R$ 100,00.
E nós?
Quantas vezes não fomos amassados ou pisoteados pela vida? Quantas vezes olhamos ao nosso redor e nos sentimos injustiçados? Mas, nem por isso, perdemos o nosso valor. Nunca deixaremos de tê-lo. Não deixaremos de ser nós, de termos a nossa essência, por causa de dores ou sofrimentos. Sempre teremos forças e vontade de fazer o bem pra sermos reconhecidos. Não perca o seu valor! E sempre saiba, principalmente, dar valor ao seu próximo.
Fiquem em paz! Até a próxima!
Porquê?
Por que simplesmente a nota, por mais q esteja amassada, pisoteada e suja, não perdeu o seu valor. Ela continua sendo uma nota de R$ 100,00.
E nós?
Quantas vezes não fomos amassados ou pisoteados pela vida? Quantas vezes olhamos ao nosso redor e nos sentimos injustiçados? Mas, nem por isso, perdemos o nosso valor. Nunca deixaremos de tê-lo. Não deixaremos de ser nós, de termos a nossa essência, por causa de dores ou sofrimentos. Sempre teremos forças e vontade de fazer o bem pra sermos reconhecidos. Não perca o seu valor! E sempre saiba, principalmente, dar valor ao seu próximo.
Fiquem em paz! Até a próxima!
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Ser feliz ou ter razão?
Oito da noite, numa avenida movimentada.
O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.
Vamos nos perguntar com mais frequência: Quero ser feliz ou ter razão?
Até a próxima! =)
quarta-feira, 18 de julho de 2012
O Rato e a ratoeira
Um Rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!!!
A Galinha:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O Rato foi até o Porco e disse:
- Há ratoeira na casa, ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O Rato dirigiu-se à Vaca e disse:
- Há ratoeira na casa!
- O que? ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o Rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima... A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma Cobra venenosa, e a Cobra picou a mulher!!!
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital, ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de Galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal, matou a Galinha. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la, para alimentá-los, o fazendeiro matou o Porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo, muita gente veio para o funeral e o fazendeiro então matou a Vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos!
Excelente fábula para ser divulgada principalmente na família e em grupos de trabalho!
"Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos."
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!!!
A Galinha:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O Rato foi até o Porco e disse:
- Há ratoeira na casa, ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O Rato dirigiu-se à Vaca e disse:
- Há ratoeira na casa!
- O que? ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o Rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima... A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma Cobra venenosa, e a Cobra picou a mulher!!!
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital, ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de Galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal, matou a Galinha. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la, para alimentá-los, o fazendeiro matou o Porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo, muita gente veio para o funeral e o fazendeiro então matou a Vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos!
Excelente fábula para ser divulgada principalmente na família e em grupos de trabalho!
"Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos."
sábado, 23 de junho de 2012
Que história emocionante!
No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais. Algumas crianças ali permanecem por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas para uma escola comum.
Num jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes.
Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou:
- Onde está a perfeição no meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição? Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho não se pode lembrar de fatos e números como as outras crianças. Então, onde está a perfeição de Deus?
Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas ele continuou:
- Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança.
Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro:
- Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam, estavam jogando beisebol. Pedro perguntou-me:
- Pai, você acha que eles me deixariam jogar?
Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria na equipe. Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar. O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros de equipe e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse:
- Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava. Acho que ele pode entrar na nossa equipe e tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada.
Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino. Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar. No final da oitava rodada, a equipe de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, a equipe de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Pedro foi escalado para continuar. Uma questão, porém, veio à minha mente: a equipe deixaria Pedro, de fato, rebater nesta circunstância e deitar fora à possibilidade de ganhar o jogo? Surpreendentemente, foi dado o bastão a Pedro. Todo o mundo sabia que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater. Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e perdeu. Um dos companheiros da equipe de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador.
O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro. Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipe balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a numa curva, longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base.
Então todo o mundo começou a gritar: Pedro corre para a primeira base, corre para a primeira. Nunca na sua vida ele tinha corrido... mas saiu disparado para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base, o que colocaria Pedro fora de jogo, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base. Todo o mundo gritou:
- Corre para a segunda, Pedro, corre para a segunda base.
Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente
para a base principal. Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária
colocou-o na direção de terceira base e todos gritaram:
- Corre para a terceira.
Ambas as equipes correram atrás dele gritando:
- Pedro, corre para a base principal.
Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganho o jogo para a equipe dele.
- Naquele dia, disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus. Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!
O fato é verdadeiro e ao mesmo tempo causa-nos tanta estranheza! Entretanto, há pessoas que enviam mil piadas por e-mail e elas espalham-se como fogo, mas, quando enviamos mensagens sobre algo de bom, as pessoas pensam duas vezes antes de compartilhá-las. É preocupante que coisas grotescas, vulgares e obscenas cruzem livremente o ciberespaço, mas se você decidir passar adiante esta mensagem, não a enviará para muitos de sua lista de endereços, porque não está seguro quanto ao que eles acreditam, ou o que pensarão de você. Mostre que está acima de qualquer tipo de discriminação e envie esta linda e verdadeira história.
Todos precisamos parar alguns momentos para pensar naquilo que é realmente importante na vida. A amizade e a solidariedade nunca sairão de moda.
Basta querermos!
Até a próxima! Muita luz!
Num jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes.
Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou:
- Onde está a perfeição no meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição? Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho não se pode lembrar de fatos e números como as outras crianças. Então, onde está a perfeição de Deus?
Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas ele continuou:
- Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança.
Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro:
- Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam, estavam jogando beisebol. Pedro perguntou-me:
- Pai, você acha que eles me deixariam jogar?
Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria na equipe. Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar. O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros de equipe e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse:
- Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava. Acho que ele pode entrar na nossa equipe e tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada.
Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino. Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar. No final da oitava rodada, a equipe de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, a equipe de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Pedro foi escalado para continuar. Uma questão, porém, veio à minha mente: a equipe deixaria Pedro, de fato, rebater nesta circunstância e deitar fora à possibilidade de ganhar o jogo? Surpreendentemente, foi dado o bastão a Pedro. Todo o mundo sabia que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater. Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e perdeu. Um dos companheiros da equipe de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador.
O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro. Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipe balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a numa curva, longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base.
Então todo o mundo começou a gritar: Pedro corre para a primeira base, corre para a primeira. Nunca na sua vida ele tinha corrido... mas saiu disparado para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base, o que colocaria Pedro fora de jogo, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base. Todo o mundo gritou:
- Corre para a segunda, Pedro, corre para a segunda base.
Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente
para a base principal. Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária
colocou-o na direção de terceira base e todos gritaram:
- Corre para a terceira.
Ambas as equipes correram atrás dele gritando:
- Pedro, corre para a base principal.
Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganho o jogo para a equipe dele.
- Naquele dia, disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus. Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!
O fato é verdadeiro e ao mesmo tempo causa-nos tanta estranheza! Entretanto, há pessoas que enviam mil piadas por e-mail e elas espalham-se como fogo, mas, quando enviamos mensagens sobre algo de bom, as pessoas pensam duas vezes antes de compartilhá-las. É preocupante que coisas grotescas, vulgares e obscenas cruzem livremente o ciberespaço, mas se você decidir passar adiante esta mensagem, não a enviará para muitos de sua lista de endereços, porque não está seguro quanto ao que eles acreditam, ou o que pensarão de você. Mostre que está acima de qualquer tipo de discriminação e envie esta linda e verdadeira história.
Todos precisamos parar alguns momentos para pensar naquilo que é realmente importante na vida. A amizade e a solidariedade nunca sairão de moda.
Basta querermos!
Até a próxima! Muita luz!
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Os 10 mandamentos da boa convivência
Recebi de uma amiga muito querida esse texto e quero compartilhar com vocês! Boa leitura!
I - Tenha controle de sua língua. Sempre diga menos do que pensa. Cultive uma voz baixa e suave. A maneira como se fala muitas vezes impressiona muito mais do que aquilo que se fala.
II - Pense antes de fazer uma promessa e depois não dê importância ao quanto lhe custa.
III - Nunca deixe passar uma oportunidade para dizer uma coisa meiga e animadora a uma pessoa ou a respeito dela.
IV - Tenha interesse nos outros, em suas ocupações, seu bem estar, seus lares e famílias. Seja alegre com os que riem e lamente com os que choram. Deixe cada pessoa com quem encontra sentir que você lhe dispensa importância e atenção.
V - Seja alegre. Conserve para cima os cantos da boca. Esconda as suas dores, deus desapontamentos e inquietações sob um sorriso. Ria de histórias boas e aprenda a contá-las.
VI - Conserve a mente aberta para todas as questões da discussão. Investigue, mas não argumente. E marca de ser superior é discordar e ainda conservar a amizade.
VII - Deixe as suas virtudes falarem por si mesmo e recuse a falar das faltas e fraquezas dos outros. Desencoraje murmúrios. Faça uma regra de falar coisas boas aos outros.
VIII - Tenha cuidado com os sentimentos dos outros. Gracejos e humor não valem a pena e frequentemente magoam quando menos se espera.
IX - Não faça caso das observações, mas a seu respeito. Só viva de modo que ninguém acredite nelas. Nervosismo e indigestão são causas comuns para maledicência.
X - Não seja tão ansioso a respeito de seus direitos. Trabalhe, tenha paciência, conserve seu temperamento calmo, esqueça de si mesmo e receberá a sua recompensa.
Caridade: benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas. (LE, 886)
Fiquem em paz!! Até a próxima!
I - Tenha controle de sua língua. Sempre diga menos do que pensa. Cultive uma voz baixa e suave. A maneira como se fala muitas vezes impressiona muito mais do que aquilo que se fala.
II - Pense antes de fazer uma promessa e depois não dê importância ao quanto lhe custa.
III - Nunca deixe passar uma oportunidade para dizer uma coisa meiga e animadora a uma pessoa ou a respeito dela.
IV - Tenha interesse nos outros, em suas ocupações, seu bem estar, seus lares e famílias. Seja alegre com os que riem e lamente com os que choram. Deixe cada pessoa com quem encontra sentir que você lhe dispensa importância e atenção.
V - Seja alegre. Conserve para cima os cantos da boca. Esconda as suas dores, deus desapontamentos e inquietações sob um sorriso. Ria de histórias boas e aprenda a contá-las.
VI - Conserve a mente aberta para todas as questões da discussão. Investigue, mas não argumente. E marca de ser superior é discordar e ainda conservar a amizade.
VII - Deixe as suas virtudes falarem por si mesmo e recuse a falar das faltas e fraquezas dos outros. Desencoraje murmúrios. Faça uma regra de falar coisas boas aos outros.
VIII - Tenha cuidado com os sentimentos dos outros. Gracejos e humor não valem a pena e frequentemente magoam quando menos se espera.
IX - Não faça caso das observações, mas a seu respeito. Só viva de modo que ninguém acredite nelas. Nervosismo e indigestão são causas comuns para maledicência.
X - Não seja tão ansioso a respeito de seus direitos. Trabalhe, tenha paciência, conserve seu temperamento calmo, esqueça de si mesmo e receberá a sua recompensa.
Caridade: benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas. (LE, 886)
1. Ligou? Desligue.
2. Abriu? Feche.
3. Desmontou? Monte.
4. Quebrou? Conserte.
5. Sujou? Limpe.
6. Não sabe como funciona? Não mexa.
7. Não sabe fazer melhor? Não critique.
8. Você não veio para ajudar? Não atrapalhe.
9. Pediu emprestado? Devolva.
10. Não é seu? Peça licença.
11. Falou? Assuma.
8. Você não veio para ajudar? Não atrapalhe.
9. Pediu emprestado? Devolva.
10. Não é seu? Peça licença.
11. Falou? Assuma.
Fiquem em paz!! Até a próxima!
sábado, 21 de abril de 2012
Paciência
No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem. Ela disse:
Aquele ali é meu filho, o de suéter vermelho deslizando no escorregador.
- Um bonito garoto - respondeu o homem - e completou: - Aquela de vestido branco, pedalando a bicicleta, é minha filha.
Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.
- Melissa, o que você acha de irmos?
Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos!
O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.
Os minutos se passaram, o pai levantou-se e novamente chamou sua filha:
- Hora de irmos, agora?
Mas, outra vez Melissa pediu:
- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!
O homem sorriu e disse: Está certo!
- O senhor é certamente um pai muito paciente - comentou a mulher ao seu lado.
O homem sorriu e disse:
- O irmão mais velho de Melissa foi morto no ano passado por um motorista bêbado,
quando montava sua bicicleta perto daqui. Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele. Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa. Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta.
Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-lá brincar...
Em tudo na vida estabelecemos prioridades.
Quais são as suas?
Lembre-se: nem tudo o que é importante é prioritário, e nem tudo o que é necessário é indispensável!
Dê hoje, a alguém que você ama, mais cinco minutos de seu tempo.
Tenham uma linda semana! Até a próxima! =)
terça-feira, 10 de abril de 2012
Os Lobos
Chorando, o netinho foi se abrigar no colo do avô. Sofrera uma enorme injustiça.
O avô, com a sabedoria dos anos, contou ao neto um pouco de sua vida:
- Eu mesmo, algumas vezes, senti ódio daqueles que me fizeram mal e não deram sinais de arrependimento. Mas o ódio corrói você e não afeta seu inimigo. É o mesmo que tomar veneno desejando que seu inimigo morra. Lutei muitas vezes contra esse sentimento.
As lágrimas já haviam secado nos olhos do neto e o avô continuou:
- É como se existissem dois lobos brigando dentro de mim. Um deles é bom e não magoa ninguém. Vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando percebe que não houve intenção de ofender. Ele só luta quando é justo, na defesa dos direitos e na medida certa.
Mas o outro lobo, é cheio de raiva. Mesmo as pequenas coisas o fazem partir para agressão. Briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo. Ele não consegue refletir porque sua raiva é muito intensa.
E o avô concluiu:
-Às vezes é difícil conviver com esses dois lobos brigando dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito.
O garoto olhou fixamente os olhos serenos do avô e perguntou, um tanto curioso:
- E qual deles vence, vovô?
E o avô respondeu:
- Aquele que eu alimentar mais!
Tenham uma linda semana! Até a próxima! =)
quarta-feira, 28 de março de 2012
Paradoxo do Nosso Tempo
"Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos..
Aprendemos a nos apressar, e não a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente deletar.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais e/ou num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
Por isso, valorize sua familia e as pessoas que estão ao seu lado, sempre."
Lindo esse texto de George Carlin! Precisamos de amor, carinho, compreensão... então, dê tudo isso, e com certeza lhe será dado de volta! Sua vida agradece.
Até a próxima! =)
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos..
Aprendemos a nos apressar, e não a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente deletar.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais e/ou num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
Por isso, valorize sua familia e as pessoas que estão ao seu lado, sempre."
Lindo esse texto de George Carlin! Precisamos de amor, carinho, compreensão... então, dê tudo isso, e com certeza lhe será dado de volta! Sua vida agradece.
Até a próxima! =)
quinta-feira, 22 de março de 2012
Torradas Queimadas
"Quando ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar.
E me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho muito duro.
Naquela noite, minha mãe pôs um prato de ovos, lingüiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai.
Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato.
Tudo o que meu pai fez foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.
E eu nunca esquecerei o que ele disse:
- Adorei a torrada queimada...
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.
Ele me envolveu em seus braços e me disse:
- Filho, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada... Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.
E me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho muito duro.
Naquela noite, minha mãe pôs um prato de ovos, lingüiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai.
Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato.
Tudo o que meu pai fez foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.
E eu nunca esquecerei o que ele disse:
- Adorei a torrada queimada...
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.
Ele me envolveu em seus braços e me disse:
- Filho, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada... Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.
A vida é cheia de imperfeições, e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou o melhor marido, empregado ou cozinheiro, talvez nem o melhor pai, mesmo que tente todos os dias!
O que tenho aprendido através dos anos é que, saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Desde que eu e sua mãe nos unimos, aprendemos os dois, a suprir um as falhas do outro. Eu sei cozinhar muito pouco, mas aprendi a deixar uma panela de alumínio brilhando. Ela não sabe usar a furadeira, mas após minhas reformas, ela faz tudo ficar cheiroso, de tão limpo.
Eu não sei fazer uma lasanha como ela, mas ela não sabe assar uma carne como eu. Eu nunca soube fazer você dormir, mas comigo você tomava banho rápido, sem reclamar. A soma de nós dois monta o mundo que você recebeu e que te apóia, eu e ela nos completamos.
Nossa família deve aproveitar este nosso universo enquanto temos os dois presentes. Não que mais tarde , o dia que um partir, este mundo vá desmoronar, não vai. Novamente teremos que aprender e nos adaptar para fazer o melhor."
Podemos facilmente estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, colegas e amigos. Temos que ter mais tolerância, esse é o segredo!
Até a próxima! =)
segunda-feira, 5 de março de 2012
As doenças e você
Segundo a psicóloga americana Louise l. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. "Todas as doenças tem origem num estado de não perdão", diz ela. Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas por Louise. Reflita, vale a pena tentar evitá-las:
DOENÇAS / CAUSAS:
AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente família inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DIARREIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSÔNIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREOIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.
Por isso vamos tomar cuidado com os nosso sentimentos... principalmente daqueles, que escondemos de nós.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Desapegue!!
Vi numa rede social esse texto e achei sensacional a simples forma de praticar o desapego. Vale muito a pena compartilhar! :)
Vende-se tudo por Martha Medeiros
11NO
No mural do colégio da minha filha, encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o que tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos. O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento. Uma outra mãe, ao meu lado, comentou:
- Que coisa triste ter que vender tudo o que se tem.
- Não é, não, respondi, já passei por isso e é uma lição de vida.
Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo apenas umas poucas gravuras, uns livros e uns tapetes. O resto vendi tudo, e por tudo se entenda: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar, aparelho de som, tudo o que compõe uma casa.
Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de trabalho e esperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão. O sofá foi o primeiro que se foi. Às vezes, o interfone tocava às 11 da noite e era alguém que tinha ouvido comentar que ali estavam vendendo uma estante.
Eu convidava pra subir e, em dez minutos, negociávamos um belo desconto. Além disso, eu sempre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se iam meus móveis e minhas bugigangas. Um troço maluco: estranhos entravam na minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia ficava mais nu, mais sem alma.
No penúltimo dia, ficamos só com o colchão no chão, a geladeira e a tevê. No último, só com o colchão, que o zelador comprou e, compreensivo, topou esperar a gente ir embora antes de buscar. Ganhou de brinde os travesseiros.
Guardo esses últimos dias no Chile como o momento da minha vida em que aprendi a irrelevância de quase tudo o que é material. Nunca mais me apeguei a nada que não tivesse valor afetivo. Deixei de lado o zelo excessivo por coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar.
Hoje me desfaço com facilidade de objetos, enquanto que se torna cada vez mais difícil me afastar de pessoas que são ou foram importantes, não importa o tempo que estiveram presentes na minha vida…
Desejo para essa mulher que está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos a mesma emoção que tive na minha última noite no Chile. Dormimos no mesmo colchão, eu, meu marido e minha filha que, na época, tinha 2 anos de idade. As roupas já estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio.
Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que não tínhamos nem uma xícara em casa.
Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções todas: nenhuma recordação foi vendida ou entregue como brinde. Não pagamos excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza.
- Que coisa triste ter que vender tudo o que se tem.
- Não é, não, respondi, já passei por isso e é uma lição de vida.
Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo apenas umas poucas gravuras, uns livros e uns tapetes. O resto vendi tudo, e por tudo se entenda: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar, aparelho de som, tudo o que compõe uma casa.
Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de trabalho e esperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão. O sofá foi o primeiro que se foi. Às vezes, o interfone tocava às 11 da noite e era alguém que tinha ouvido comentar que ali estavam vendendo uma estante.
Eu convidava pra subir e, em dez minutos, negociávamos um belo desconto. Além disso, eu sempre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se iam meus móveis e minhas bugigangas. Um troço maluco: estranhos entravam na minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia ficava mais nu, mais sem alma.
No penúltimo dia, ficamos só com o colchão no chão, a geladeira e a tevê. No último, só com o colchão, que o zelador comprou e, compreensivo, topou esperar a gente ir embora antes de buscar. Ganhou de brinde os travesseiros.
Guardo esses últimos dias no Chile como o momento da minha vida em que aprendi a irrelevância de quase tudo o que é material. Nunca mais me apeguei a nada que não tivesse valor afetivo. Deixei de lado o zelo excessivo por coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar.
Hoje me desfaço com facilidade de objetos, enquanto que se torna cada vez mais difícil me afastar de pessoas que são ou foram importantes, não importa o tempo que estiveram presentes na minha vida…
Desejo para essa mulher que está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos a mesma emoção que tive na minha última noite no Chile. Dormimos no mesmo colchão, eu, meu marido e minha filha que, na época, tinha 2 anos de idade. As roupas já estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio.
Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que não tínhamos nem uma xícara em casa.
Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções todas: nenhuma recordação foi vendida ou entregue como brinde. Não pagamos excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza.
Até a próxima! =)
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
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